Crítica: Lei da Colheita
- quando a música acabar, volte e dê replay - “Vem aí uma web, que mostra que o que você planta, você colhe.” E assim, nos enchendo de expectativas, deu-se início, a divulgação da estreia da trama de “Lei da Colheita”, exibida ano passado. Como o próprio título diz, é uma trama de vingança. Tudo o que você planta hoje, colhe no amanhã! -crianças, jamais coloquem expectativas em algo- A novela girava em torno das vilãs lésbicas Selma e Pérola, que sendo um casal, estavam desejosas em vingar-se da família Almeida Farac, formada pelo casal Ivette e Gabriel, e Megan, a filha dos dois. Motivo? A família de Pérola havia sido deixada na miséria após Gabriel ter roubado o escritório do pai dela. E Selma, empregada da família, por nunca ter sido assumida como filha legítima da patroa Ivette, que a tinha gerado com outro homem. Selma mostra logo de início, sentir um ódio inexplicável pelos patrões. Seria loucura? Não sei. Falta de homem? Também nã...
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